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10 Países com as maiores taxas de amamentação

O aleitamento materno é a coisa mais natural do mundo.

Antes da introdução do leite artificial (LA), as mães alimentavam seus bebés com o seu próprio leite como seu único tipo de alimento até que eles tivessem pelo menos um ano de idade.

O LA trouxe imensos benefícios a mães que não puderam amamentar por vários motivos. Embora haja a máxima “uma mãe que faz um bebé também faz leite para o alimentar” muitas vezes não é verdade. Existem inúmeros factores para que uma mãe não possa amamentar, e depois também há a opção de não querer, por outros tantos motivos. E uma opção da mãe e não deverá haver qualquer julgamento de valor por essa decisão. Foi uma invenção revolucionária em muitos factores.

Nos últimos anos, os defensores da amamentação começaram a promover activamente os benefícios da amamentação para mães e bebés. Existem milhares de estudos para evidenciar o quão melhor é em relação ao LA. Nas campanhas de publicidade, empresas de LA foram obrigadas a usar slogans como: "O leite materno é o melhor para bebés de até dois anos" para reforçar a importância do leite materno.

Deixo-vos o Top 10 dos países, mas maior taxa de amamenatacao.

São todos eles países em desenvolvimento ou países de terceiro mundo.

Estes factos são baseados em mulheres que amamentaram exclusivamente os seus bebés até seis meses.

10. Madagascar: 48%

A nação Africana de Madagáscar é uma bela ilha no Oceano Índico. Este país tropical pode ser um país em desenvolvimento, mas as mães de Madagascar estão em 10º lugar na tabela de taxas mais altas do mundo quando se trata de amamentação. Isto é devido em parte à sua promoção activa entre as mães, especialmente porque o LA pode ser muito caro sendo predominantemente uma nação pobre. Um grupo chamado Linkages promove o aleitamento materno por meio de grupos de aconselhamento que promovem a importância de fazer o bebé iniciar a amamentação imediatamente após o nascimento para estimular a produção de leite. Eles também distribuem boletins e brochuras de saúde com os benefícios da amamentação. Por último, o grupo também organiza aulas de preparação pré-natal, onde as canções sobre amamentação passadas de mãe para mãe ao longo de seculos são aprendidas e cantadas.

9. Bolivia: 50%

A maioria dos países da América do Sul são pobres e Bolívia é um dos mais carentes, com cerca de dois terços da sua população vivendo com US $3 por dia. É quase certo que este país tem uma alta taxa de amamentação porque muitos não podem pagar leite artificial para os seus bebés. Felizmente, um grupo chamado PAHEF (Pan-Americana da Saúde e Fundação de Educação) iniciou um projecto para educar as mães bolivianas sobre os efeitos positivos da amamentação. Entre os esforços feitos há um programa de aconselhamento a amamentação para educar as mulheres grávidas e aconselhamento para uma dieta adequada para garantir a saúde da mãe e, consequentemente, uma abundância de leite materno.

8. Egypt and Iran: 56%

Ambos ricos em história e discordia, Egito e Irão são ambos considerados países de riscos para os turistas. O caos é devido em parte à população em geral ser bastante pobre em ambos os países. Felizmente, uma quantidade significativa de mães de ambos os países foram devidamente informadas sobre os benefícios da amamentação.

No Egipto, foi desenvolvido um programa educacional para abranger as mães de recém-nascidos prematuros, um programa que foi bem sucedido na melhoria do conhecimento e prática da amamentação para todas as mães egípcias em geral.

No Irão foi implementado um plano nacional de aleitamento materno, um plano que incluiu a formação de profissionais de saude que irao ajudar na amamentação, tais como enfermeiras, parteiras e médicos; a criação de hospitais amigos da criança; reforços de políticas de licença maternidade para mães que trabalham; e desenvolvimento de programas de sensibilização da comunidade em apoio as mães lactantes.

7. Uganda: 57%

Outro país Africano pobre junta-se à lista. Uganda é um dos países mais pobres do mundo, mas é também um dos mais jovens e mais fértil. Isso fez com que houvesse uma necessidade mais urgente de educação sobre o parto e amamentação não só para as mães, mas para a população em geral. A decisão de promover o aleitamento materno pelos meios de comunicação, que incluíram anúncios de serviço público na rádio, imprensa e televisão foi necessária e teve excelente resultados. Esses esforços resultaram em mães bem informados que activa e diligentemente amamentam seus bebés.

6. Eritrea: 59%

Praticamente apenas um ponto no mapa, a Eritreia é um país localizado no Chifre da África. No entanto por mais pequeno que esta nação seja, não há falta certamente de amamentação educação. Organizações como a OMS / UNICEF asseguram que a informação seja divulgada para gestantes e os seus grupos de apoio. Entre as medidas tomadas para garantir o conhecimento adequado estão a treinar profissionais de saúde, seminários de educação pré-natal, incentivando a prática do alojamento conjunto no bebé para facilitar o acesso da alimentação, e o estabelecimento de grupos de apoio à amamentação.

5. Peru: 71%

Outro país sul-americano na lista. Peru é mais um país pobre, com mais de 30% de sua população que vive perto da linha de pobreza. Devido à sua pobreza e aos benefício para a saúde da amamentacao, o Ministério da Saúde tomou grandes medidas para garantir que as mães não tenham que recorrer à compra de LA caro para os seus bebés. Na verdade, o Peru foi o líder em defesa da amamentação na década de 1980. Embora a amamentação exclusiva, de alguma forma diminuído desde então, os números ainda são altos em comparação com muitos países de primeiro mundo.

4. Malawi: 72%